O eterno retorno- óleo s/ tela de Guilherme de Faria.
num algures distante, num tempo que não este, uma criança grava, pensando, a sua mão na laje azul, depois vai embora para o mundo.
fará a descoberta e, nesse então, voltará, porque a sua eternidade está na mão que, pensando, gravara na laje azul da terra que é sua.
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