dança, oculta, a água
na fogueira acesa do olhar
e a palavra do teu nome
submerge
no silêncio oceânico
do tempo.
se tu viesses...
ah se tu viesses
e os teus passos trouxessem
a redenção das coisas vivas,
não haveria morte,
meu amor,
mesmo se, inerte,
eu descansasse no teu colo.
Não vim aqui por acaso; vim, porque foi visita do meu amigo João Teixeira. Gostei do que vi.
ResponderEliminarBom trabalho.
Deixou-me "muda" este poema.
ResponderEliminarNenhuma palavra poderia ser outra ou ter outro lugar:
Obrigada!
Um beijo
ana prado,voltei aqui para te reler e constatei que quase ia "perdendo" este poema, por causa das minhas pressas.
ResponderEliminaraqui, a dor, a nostalgia ou a tristeza que perpassam as tuas palavras, fazem-no a par de força, ritmo,intensidade, beleza e rigor. quase me atrevo a afirmar que este é um poema perfeito.
abraço renovado
... quase perfeito, minha amiga,
ResponderEliminargosto desta tua nova fase. O primeiro verso tem um tropeço, não o consegues dizer redondo. E, estando o resto do poema num patamar tão elevado, nota-se.
beijos
... quase perfeito, minha amiga,
ResponderEliminargosto desta tua nova fase. O primeiro verso tem um tropeço, não o consegues dizer redondo. E, estando o resto do poema num patamar tão elevado, nota-se.
beijos