sexta-feira, 8 de maio de 2009

perfil


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sob o céu cálido de outono,
inunda-se da brancura das marés
para a santificação da mudez.
voltará, serenamente, aos dias
para deles se apartar
e fazer-se ao caminho
da imortalidade.
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5 comentários:

  1. Ana Prado.
    As palavras, a poesia, a tua infinitude de onde me sinto absurdo alguns dias.
    É muito bela a tua poesia e achei-te por acaso no blog.com.pt, e fiquei inebriado, suspenso da áura poética e da fluidez humana dum ser mulher diferente, porque é pensante e sente.
    Humildemente, convido-te a visitares o site Portugalmaresias em: http://maresiaspoetasportugueses.ning.com.
    Se gostares e quiseres honrar-nos com a tua presença activa, seria uma alegria para a minha alma poética.
    um abraço

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  2. Tens tanta razão cara Ana: a brancura das marés tudo santifica.
    Até a mudez.

    Um abraço amigo

    PS: estou fascinado com o outro espaço (confesso que até aproveitei para fazer revisões de literatura portuguesa)

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  3. um dos teus mais belos poemas, associado a uma imagem não menos bela.e gosto, sempre gostei, da estética dos teus blogs.

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  4. Olá ana prado,
    Gostei do poema, sim. E, como a aquilária, também me rendo á estéctica superior dos espaços.
    Há muito tempo que não, mas agora, sim, serão
    beijos...
    :)

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  5. É suave navegar aqui. Gosto deste blog. Até breve.

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