sob o céu cálido de outono,
inunda-se da brancura das marés
para a santificação da mudez.
voltará, serenamente, aos dias
para deles se apartar
e fazer-se ao caminho
da imortalidade.
Ana Prado. As palavras, a poesia, a tua infinitude de onde me sinto absurdo alguns dias. É muito bela a tua poesia e achei-te por acaso no blog.com.pt, e fiquei inebriado, suspenso da áura poética e da fluidez humana dum ser mulher diferente, porque é pensante e sente. Humildemente, convido-te a visitares o site Portugalmaresias em: http://maresiaspoetasportugueses.ning.com. Se gostares e quiseres honrar-nos com a tua presença activa, seria uma alegria para a minha alma poética. um abraço
Olá ana prado, Gostei do poema, sim. E, como a aquilária, também me rendo á estéctica superior dos espaços. Há muito tempo que não, mas agora, sim, serão beijos... :)
Ana Prado.
ResponderEliminarAs palavras, a poesia, a tua infinitude de onde me sinto absurdo alguns dias.
É muito bela a tua poesia e achei-te por acaso no blog.com.pt, e fiquei inebriado, suspenso da áura poética e da fluidez humana dum ser mulher diferente, porque é pensante e sente.
Humildemente, convido-te a visitares o site Portugalmaresias em: http://maresiaspoetasportugueses.ning.com.
Se gostares e quiseres honrar-nos com a tua presença activa, seria uma alegria para a minha alma poética.
um abraço
Tens tanta razão cara Ana: a brancura das marés tudo santifica.
ResponderEliminarAté a mudez.
Um abraço amigo
PS: estou fascinado com o outro espaço (confesso que até aproveitei para fazer revisões de literatura portuguesa)
um dos teus mais belos poemas, associado a uma imagem não menos bela.e gosto, sempre gostei, da estética dos teus blogs.
ResponderEliminarOlá ana prado,
ResponderEliminarGostei do poema, sim. E, como a aquilária, também me rendo á estéctica superior dos espaços.
Há muito tempo que não, mas agora, sim, serão
beijos...
:)
É suave navegar aqui. Gosto deste blog. Até breve.
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